Ele me chamou pra ir ao seu apartamento depois do jogo. Disse que tinha algo para me mostrar. Já nos conhecíamos há um bom tempo, ele e meu namorado sempre jogam futebol juntos. Quando alguém do grupo de amigos se ofereceu pra ir junto, ele inventou uma desculpa qualquer e não permitiu.
Extremamente charmoso e discreto, com um olhar irresistivelmente sedutor, conversa sobre todos os assuntos, demonstrando interesse pela pessoa que fala, argumentando. Faz piadas de coisas simples, ri de si mesmo. Alegre e extrovertido ou sério e calado, sabe dosar o comportamento tal como deveria.
Entramos, ele foi para o banho, pois estava cheio de areia. Fiquei esperando na sala, vendo seus livros. Poucos, mas bons livros. Muitos sobre avioes, parece que além de profissao era também hobby dele. Pouco tempo depois me pediu que alcançasse a toalha, havia esquecido de levá-la ao banheiro. (“Homens, só mudam de endereço!”). Bati na porta com a toalha na mao, ele pediu que abrisse e a deixasse por perto.
Fui surpreendida com a porta do box aberta quando abri a do banheiro.
- Não quer aproveitar e tomar banho comigo?
- Era isso que você tinha pra me mostrar, é?!
- Não, é muito mais que isso. Vem aqui que eu mostro.
- Já tive uma amostra grátis....
- É, mas a tendência é sempre melhorar.
Falava isso enquanto tocava na propria mangueira ereta.
Eu sabia que ele era bom, sentia e já tinha provado também, mas sabia que não podíamos demorar também. Em poucos segundos me preocupei em como sair dali depois com os cabelos molhados, que desculpa teria que inventar? O que os vizinhos pensariam e falariam? Minha reputação ainda é boa em minha vidinha social, por isso ainda sobrevivo... sabia que a qualquer hora alguém poderia chegar, até mesmo meu namorado. Estava com vontade dele há tempos. Não achei motivos suficientes que me fizessem rejeitar a proposta, concluí que o prazer compensaria os riscos e depois daríamos um jeito.
- Tem camisinha?
- Sim. Pega na gaveta.
Eu mal abri a gaveta e ele me puxou com roupa e tudo.
- Espera! Não vou fugir!
- Não sei, tenho que garantir hoje, não é?!
Me ajudou a tirar lenta e delicadamente as primeiras peças de roupa enquanto me tocava, me beijava, olhava em meus olhos, esfregava e exibia a ereção, o que me deixava excitada.
Me colocou embaixo do chuveiro. A água estava fria fazendo um grande contraste com suas maos em mim.
- Te mostro como sei dar banho em pessoas também.
(Falava isso me fazendo lembrar nossa conversa sobre meu trabalho no hospital.)
A pele morena dele em contraste com a minha, o cabelo comprido, o olhar, as maos em mim, o pênis rossando em minha perna como um descuido...tudo me deixava mais molhada do que poderia estar somente com a água da ducha.
Ele tocava com a mao e o sabonete meus braços, subindo e descendo até os ombros de forma provocativa até tocar os seios, pegando-os um em cada mao e encostando o corpo dele no meu simultâneamente. A água aquecia ao tocar nossos corpos.
- “Sempre sonhei com isso.” Disse, fazendo parecer verdade.
- É? E o que mais você imaginava?
- Você entrando no meu quarto a noite inesperadamente.
- Bem esperado, você quer dizer?
Os dois riram. Tínhamos essa sintonia. Uma mania de rir de tudo. Nos divertíamos muito juntos, sempre. E agora estávamos descobrindo como poderíamos nos divertir mais dando prazer um ao outro.
- Vamos chamar ele?
Me referia ao meu namorado, tínhamos comentado sobre menage dias atrás.
- Não, hoje não.
Fui demoradamente ficando de joelhos enquanto tocava e beijava o corpo dele. Ele colocou as maos sobre meus cabelos. A água caindo sobre meu rosto enquanto eu tocava os lábios na pele dele. Comecei com movimentos lentos, beijando a glande e passando a mao delicadamente nos sacos excrotais. Ele começou a direcionar minha cabeça num vai-e-vem fazendo com que eu me sentisse confortavelmente dominada por ele. Ainda havia vestígios de areia e sabonete em sua pele. Meu corpo aquecia-se lenta e entusiasticamente na mesma proporção da velocidade do vai-e-vem que aumentava.
Ele alcançou a camisinha e eu a coloquei com a boca. Puxou meu corpo próximo ao dele, agarrou minhas pernas e me colocou contra a parede. Eu não conseguia me mexer nem mesmo se eu quisesse colocar o órgao dele dentro de mim.
Ele colocou. Senti entrando quente e lentamente. Me senti tonta. Ele fazia entrar e sair com movimentos rápidos. Beijava minha boca e segurava forte minhas pernas, suspensas no ar, às vezes colocando a mao muito próxima de nossos órgãos genitais, que estavam colados. Me pedia se estava gostando e eu mal conseguia responder. Tínhamos que fazer silêncio. Ninguém poderia sequer desconfiar do que estávamos fazendo.
Continuou naqueles movimentos, fazendo a tontura aumentar, beijava minha boca, descia até os seios, falava coisas no meu ouvido, mordia-os....a sensação de medo de ser vista era misturada com a delícia de ser tocada por ele. A adrenalina aumentava em função disso. Ficamos assim até eu gozar, o que nao demorou muito. Depois me colocou de joelhos novamente.
Eu o chupei mais veloz e forte que antes, estávamos muito excitados. Intercalava os movimentos rápidos, lentos, fortes e leves, masturbava, dava pequenas mordidas, beijava o pênis e o saco até que senti escorrer entre meus lábios um líquido agridoce junto com a água do chuveiro.
Ficamos abraçados por um curto espaço de tempo. Eu pensando em como sair dali agora com o cabelo molhado, ele pedindo que eu voltasse a visitá-lo.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Abastecendo
O fim de tarde com os amigos no barzinho do posto de combustível sempre foi muito divertida. Víamos as meninas passar, apostávamos quem teria coragem de falar com elas, ríamos uns dos outros, contávamos histórias eróticas, verdadeiras ou não. Uma prática nada saudável pra quem estava solteiro como eu, pois nunca se tinha certeza como acabaria a noite, se sozinho ou acompanhado.
Naquela noite em especial, fui abastecer umas três horas antes do meu horário de trabalho, sem esperar nada de extraordinário. Um conhecido me ofereceu cerveja e eu aceitei tomar uma com ele enquanto ele me contava uma história maluca de como tinha conseguido sair com uma menina que todos queriam. Eu ouvia sem muita atenção, sem acreditar que fosse verdade, quando vi minha vizinha entrar sozinha na loja de conveniência do posto. Ela estava maravilhosamente linda, com uma jaqueta de couro e de salto alto. Extremamente sexy, desceu da moto e entrou na loja. Lembrei que ela tinha deixado recado pra mim na portaria e fui ver o que queria.
Ao me aproximar não resisti ao perfume que ela usava e fui um pouco além do abraço. Ela brincou que beijo muito próximo à orelha indicava mais que amizade. Ela percebeu que enquanto combinávamos quem participaria e que horas seriam o estudo em grupo eu observava seu corpo. Fez outra piada qualquer relacionada a isso e eu pedi onde estava o marido dela. Ela deu informações suficientes pra que eu pensasse que ela não estava muito interessada nele naquele momento.
Convidei-a pra sair do barulho e ir pra um lugar mais calmo, longe da confusao de vozes e sons daquela sexta a noite. Eu queria mesmo levar ela pra casa, mas ela disse ter outros compromissos naquela noite ainda.
Fomos para um estacionamento próximo de onde estávamos e ficamos conversando no carro. Fazendo parecer sem querer passei a mao em uma das pernas dela e ela não a retirou. Contei uma ou duas piadas sujas e ela encremetou a história, fazia observações picantes. Eu estava ficando cada vez mais excitado e ela percebeu. Tirou a jaqueta, dizendo que no carro estava quente, mostrando a blusa sexy que usava.
Eu a elogiei pela beleza e ela retribuiu com um sorriso me elogiando também. Quando eu brinquei que faríamos um lindo casal ela me olhou maliciosamente e disse que deveríamos testar antes.
Senti como se ela estivesse fazendo um strip pra mim! Minha mao subiu na perna dela e ela me tocou também. Nos beijamos calorosamente enquando ela desabotoava minha calça expondo meu órgão ereto. Pedi que ela o chupasse e ela o fez imediatamente. Ajudei-a a tirar a calça dela até os joelhos e meus dedos esperimentavam a sensação molhada da vagina dela, enquanto ela estava sentada ainda no banco do caroneiro. Ela me chupava e gemia de prazer enquanto eu a tocava. Ela pedia mais, mas não aceitou penetração sem camisinha, o que me excitou ainda mais.
Me falou das fantasias que tem enquanto transa com o namorado imaginando se seríamos entrosados fazendo sexo com ela tanto quanto no futebol. Me contou detalhes de como queria eu por trás enquanto ele a pegava pela frente, do quanto gosta de fazer e receber sexo oral. Me falava do quanto estava gostoso a minha mao nela enquanto me masturbava e voltava a fazer oral. Isso me deixava louco pra penetrar nela, pra pôr meu pênis naquele calor que minha mao estava sentindo, mas ela não cedia.
Tirou toda a parte de cima da roupa e disse que naquele dia eu poderia ejacular somente nos peitos dela. E que peitos! Pequenos, branquinhos, perfeitos! Beijei-os, acariciei-os, esfreguei meu pênis neles e o coloquei na boca dela novamente. Ela chupou com mais verocidade que antes enquanto estava tendo um orgasmo. Ela gozar me deu mais prazer. Deitei e deixei que ela me chupasse até o fim. Vi meu líquido molhar os peitos dela. Voltei a beijá-la. Ela se levantou e agiu como se nada tivesse acontecido, apenas pediu sigilo e não tocamos mais no assunto. Voltamos a falar nos estudos e concordamos que ambos estavam atrados para nossos compromissos.
Ela se foi e eu fiquei pensando em como seria bom visitá-la de vez em quando.
Naquela noite em especial, fui abastecer umas três horas antes do meu horário de trabalho, sem esperar nada de extraordinário. Um conhecido me ofereceu cerveja e eu aceitei tomar uma com ele enquanto ele me contava uma história maluca de como tinha conseguido sair com uma menina que todos queriam. Eu ouvia sem muita atenção, sem acreditar que fosse verdade, quando vi minha vizinha entrar sozinha na loja de conveniência do posto. Ela estava maravilhosamente linda, com uma jaqueta de couro e de salto alto. Extremamente sexy, desceu da moto e entrou na loja. Lembrei que ela tinha deixado recado pra mim na portaria e fui ver o que queria.
Ao me aproximar não resisti ao perfume que ela usava e fui um pouco além do abraço. Ela brincou que beijo muito próximo à orelha indicava mais que amizade. Ela percebeu que enquanto combinávamos quem participaria e que horas seriam o estudo em grupo eu observava seu corpo. Fez outra piada qualquer relacionada a isso e eu pedi onde estava o marido dela. Ela deu informações suficientes pra que eu pensasse que ela não estava muito interessada nele naquele momento.
Convidei-a pra sair do barulho e ir pra um lugar mais calmo, longe da confusao de vozes e sons daquela sexta a noite. Eu queria mesmo levar ela pra casa, mas ela disse ter outros compromissos naquela noite ainda.
Fomos para um estacionamento próximo de onde estávamos e ficamos conversando no carro. Fazendo parecer sem querer passei a mao em uma das pernas dela e ela não a retirou. Contei uma ou duas piadas sujas e ela encremetou a história, fazia observações picantes. Eu estava ficando cada vez mais excitado e ela percebeu. Tirou a jaqueta, dizendo que no carro estava quente, mostrando a blusa sexy que usava.
Eu a elogiei pela beleza e ela retribuiu com um sorriso me elogiando também. Quando eu brinquei que faríamos um lindo casal ela me olhou maliciosamente e disse que deveríamos testar antes.
Senti como se ela estivesse fazendo um strip pra mim! Minha mao subiu na perna dela e ela me tocou também. Nos beijamos calorosamente enquando ela desabotoava minha calça expondo meu órgão ereto. Pedi que ela o chupasse e ela o fez imediatamente. Ajudei-a a tirar a calça dela até os joelhos e meus dedos esperimentavam a sensação molhada da vagina dela, enquanto ela estava sentada ainda no banco do caroneiro. Ela me chupava e gemia de prazer enquanto eu a tocava. Ela pedia mais, mas não aceitou penetração sem camisinha, o que me excitou ainda mais.
Me falou das fantasias que tem enquanto transa com o namorado imaginando se seríamos entrosados fazendo sexo com ela tanto quanto no futebol. Me contou detalhes de como queria eu por trás enquanto ele a pegava pela frente, do quanto gosta de fazer e receber sexo oral. Me falava do quanto estava gostoso a minha mao nela enquanto me masturbava e voltava a fazer oral. Isso me deixava louco pra penetrar nela, pra pôr meu pênis naquele calor que minha mao estava sentindo, mas ela não cedia.
Tirou toda a parte de cima da roupa e disse que naquele dia eu poderia ejacular somente nos peitos dela. E que peitos! Pequenos, branquinhos, perfeitos! Beijei-os, acariciei-os, esfreguei meu pênis neles e o coloquei na boca dela novamente. Ela chupou com mais verocidade que antes enquanto estava tendo um orgasmo. Ela gozar me deu mais prazer. Deitei e deixei que ela me chupasse até o fim. Vi meu líquido molhar os peitos dela. Voltei a beijá-la. Ela se levantou e agiu como se nada tivesse acontecido, apenas pediu sigilo e não tocamos mais no assunto. Voltamos a falar nos estudos e concordamos que ambos estavam atrados para nossos compromissos.
Ela se foi e eu fiquei pensando em como seria bom visitá-la de vez em quando.
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