Não nos víamos há algumas
semanas. Ele é casado, trabalha o dia todo e estuda à noite. Eu e meu marido estamos
morando em casas diferentes e estou aproveitando minha vida de "quase solteira", já que agora, morando com uma amiga, fica bem mais fácil trazer pessoas para minha casa.
Mas, por mais que as pessoas com quem eu me envolva sejam interessantes e deliciosas
na cama, nada se compara a transar com meu marido e com ele.
Conhecemo-nos há pouco mais de 10
meses e o tesão, pelo menos da minha parte, foi imediato. Ele é bonito, muito
atraente, corpo magro, olhar sexy em olhos castanhos, tão sexy quanto
seu sorriso, papo gostoso que me envolve durante o dia e me faz pensar nele o
tempo todo.
Os encontros acontecem na minha casa, no motel e no estacionamento da universidade que ele estuda. Raras
vezes nos encontramos somente para nos ver. Até porque, mesmo quando a intenção
é essa, acaba rolando sexo. Eu me masturbo quase todo dia pensando nele e só
não falo mais sobre isso com ele porque tenho medo de ser incômoda. Mas, quando
tive esse sonho que vou te contar, estávamos há quase um mês sem nos ver, eu já
não aguentava de tesão e, apesar de ter me masturbado antes de dormir, durante
a madrugada os pensamentos continuaram me deixando deliciosamente excitada.
No sonho, nos encontramos e eu
não quis transar com ele imediatamente. Não que não estivesse doida pra fazer isso, mas, mais
que sentir o pau dele entrando em mim, meu maior desejo era que ele ficasse com mais desejo do que já estava.
Portanto, vendei-o com o lenço
que estava usando, tirei a calça e a jaqueta e fiz com que ele deslizasse as mãos pelo
meu corpo, sentido a textura da minha cinta-liga, lembrando-o da outra vez
que a usei no estacionamento da universidade. Expliquei que, naquele dia, eu
queria ver ele se masturbando, por isso pedi que ele demonstrasse como se
masturbava quando pensava em nós e me dissesse quais eram as cenas que ele
imaginava.
Comecei abrindo a calça dele,
expondo aquele pau lindo, e perguntando se, quando ele se masturba, ele lembra
como eu fico molhada quando estou com ele. Coloquei a mão dele na minha buceta,
que já estava encharcada. Coloquei a outra mão dele em seu pau e passei a
língua na ponta dele porque, afinal, nem em sonho eu consigo resistir àquele
sabor.
Depois disso, informei que agora
quem falaria seria ele.
Ele, se masturbando
vagarosamente, disse que às vezes lembra de quando nos encontramos no
estacionamento, à noite e eu chupei o pau dele até ele gozar e engoli cada
gotinha da porra. Quando ele falou isso, eu lembrei dos riscos de sermos vistos
e que, naquela noite, o vigilante havia passado duas vezes pelo carro enquanto
eu o esperava, por isso, durante as carícias, eu sentia medo de sermos
flagrados, pois, mesmo com muita película nos vidros do meu carro, poderíamos
ser vistos com o auxílio de uma lanterna. Além disso, aquela foi a única vez que
engoli toda a porra de alguém e lembrar disso ainda me dá tesão.
Eu tenho dessas coisas com ele,
essas vontades de fazer com ele o que nunca fiz com ninguém. Engolir porra é
uma delas. A primeira vez foi com ele e, depois disso, eu sempre tenho vontade
de engolir tudo o que ele me der. Fico trêmula de tesão ao lembrar do gosto e da
expressão maravilhosa dele nesse momento.
Enquanto ele falava sobre se
masturbar lembrando do meu boquete, eu não resisti e perguntei pra ele se era
“daquele jeito” e tentei demonstrar. Ele, com os olhos ainda vendados,
estremeceu e falou que sim. Eu o chupei lentamente no início, passando a língua
na ponta do pênis e sentindo o cheiro e gosto que adoro. Depois acelerei um
pouco e enfiei todo ele na minha boca, tirando a mão dele do próprio pau para
que eu pudesse o engolir. Fiz isso por pouco tempo, porque queria ouvir e
curtir mais a cena de ele mesmo se massageando.
Falei pra ele que era isso que
queria: vê-lo fazendo o que via em vídeos e poder saciar as vontades que eu
tinha quando o via.
Ele continuou dizendo que ainda
sonha em ter eu e a outra guria que sai com ele na mesma cama, de nos possuir
ao mesmo tempo, e eu senti muito ciúme nesse momento. Tudo que eu queria era
que ele não tivesse outros casos, por mais que eu mesma tenha e sei que não interfere
no tesão que sinto por ele, mas imaginar ele com a mulher dele já é difícil,
com outra pessoa é ainda pior. Tive vontade de arrancar esses pensamentos dele,
de tirar todo o tesão que ele sente por ela, mas, ao mesmo tempo, senti um
carinho enorme por ele, uma vontade imensa que ela estivesse conosco para que
sua fantasia fosse realizada. Afinal, não há nada mais excitante que ver sua
expressão de prazer, mesmo que, para isso, seja necessário eu o ver com outra
pessoa. Beijei-o no pescoço e falei baixinho em seu ouvido que um dia nós
faremos isso. O beijo que ele me deu foi como se me agradecesse e fez com que eu me
sentisse muito melhor.
Eu estava sentada de frente para ele, então coloquei as mãos dele nos meus
seios, uma em casa seio, para que ele sentisse como estavam durinhos por causa
da excitação e pedi que continuasse.
Ele falou que adora me ver
rebolando no pau dele, que a minha buceta é gostosa, quentinha e que isso dá
muito tesão.
Eu disse que, quando ele fala
isso, me faz lembrar que adoro me esfregar no pau dele quando fico de costas,
especialmente quando ele está sentado, porque dá pra sentir o pau roçando nas
minhas nádegas e vagina e ainda as mãos dele ficam segurando meus seios, me
deixando muito mais excitada. Sentei no colo dele de costas, puxei para o lado o fio-dental que eu
estava usando e me esfreguei nele....que sensação deliciosa! Senti
uma tontura gostosa e molhei o pau dele com minha secreção. Continuei me
esfregando assim, fazendo a sua pele se mover e sentindo a excitação dele.
Enquanto isso, coloquei suas mãos nos meus seios e continuei balançando meu
corpo, mas pedi que ele impusesse o ritmo. Falei que adoro quando sinto que ele
está no comando da situação. Ele deixou uma das mãos em um dos meus seios e,
com a outra, puxou meu cabelo, me fazendo gozar rapidinho, mesmo sem
penetração.
Sem mudar muito a posição,
coloquei minha boca no pau dele e perguntei se ele gosta do sabor da minha
buceta. Ele não respondeu verbalmente, mas puxou meu quadril mais para trás,
colocando minha buceta em sua boca. E, enquanto eu continuava chupando o pau
lambuzado da minha secreção, ele meteu um dedo no meu cú e me chupou
loucamente, demonstrando todo o prazer que estava sentindo. Você deve imaginar
como não demorei muito para gozar novamente...
Ele pediu que eu parasse de
chupar porque não queria gozar ainda. Eu saí de cima dele, ainda trêmula, e
pedi que me contasse o que mais ele imaginava quando se masturbava pensando em
mim.
Foi então que contou como gosta
de comer meu cú. Eu, que já estava doida por um anal, depois de ter gozado duas
vezes e ter sentido o dedo dele dentro de mim, quase pulei em cima dele
novamente para colocar o pau dele dentro de mim. Mas me contive e pedi que ele
se massageasse enquanto me contava. Apesar de ele alegar que estava prestes a
ejacular e qualquer movimento provocaria isso, acabou me obedecendo e fez
movimentos leves enquanto me contava os detalhes de comer meu cuzinho.
Sem ele saber, já que ele estava
com os olhos vendados, eu me masturbei também e coloquei um dedo por trás, para
que ficasse fácil a entrada do pau dele. Nos masturbamos por alguns momentos dessa
forma e eu tirei a venda dele e pedi que ele comesse meu cú. Disse que não
aguentava mais de tesão e agora eu queria gozar junto com ele, queria que ele
enchesse meu cú de porra, queria sentir toda a secreção dele dentro de mim.
Ele enfiou com todo cuidado, como
sempre faz. Pedi que ele enfiasse tudo de uma vez, mas sem mexer muito no
começo. Queria sentir o pau dele todo dentro de mim. Doeu muito e eu adoro
sentir essa dor. Puxei o quadril dele para mais perto do meu e, enquanto o
olhava, soltei um “mete, gostoso!” que o incentivou a meter gostoso MESMO!
Deliciosamente dolorido! Senti ele entrando e saindo de dentro do meu cú,
enquando massageei meu clitóris. Ele disse que iria gozar, eu fiz com que ele
parasse os movimentos e pedi que não gozasse ainda, porque estava muito gostoso
e eu não queria que isso terminasse tão cedo. Continuei me masturbando e
iniciei movimentos lentos no pau dele. Sem tirar de dentro, fiquei de quatro e
coloquei as mãos dele no meu quadril, indicando que ele me segurasse como quisesse.
Ele socou muito forte e rápido e eu senti dor novamente. Pedi que me segurasse
pelos cabelos e me fizesse gozar de novo. Ele puxou minha cabeça para cima
através dos cabelos e meteu gostoso enquanto eu gritei que estava gozando.
Senti sua porra entrando em mim e meu gozo se transformou em êxtase.
Com as pernas bambas, sem
conseguir ir ao banheiro, fiquei deitada esperando que ele fosse primeiro. Só
então acordei e percebi que tudo não passou de um sonho. Um sonho delicioso que
me fez acordar ensopada.