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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Um sonho, algumas gozadas

Não nos víamos há algumas semanas. Ele é casado, trabalha o dia todo e estuda à noite. Eu e meu marido estamos morando em casas diferentes e estou aproveitando minha vida de "quase solteira", já que agora, morando com uma amiga, fica bem mais fácil trazer pessoas para minha casa. Mas, por mais que as pessoas com quem eu me envolva sejam interessantes e deliciosas na cama, nada se compara a transar com meu marido e com ele.
Conhecemo-nos há pouco mais de 10 meses e o tesão, pelo menos da minha parte, foi imediato. Ele é bonito, muito atraente, corpo magro, olhar sexy em olhos castanhos, tão sexy quanto seu sorriso, papo gostoso que me envolve durante o dia e me faz pensar nele o tempo todo.
Os encontros acontecem na minha casa, no motel e no estacionamento da universidade que ele estuda. Raras vezes nos encontramos somente para nos ver. Até porque, mesmo quando a intenção é essa, acaba rolando sexo. Eu me masturbo quase todo dia pensando nele e só não falo mais sobre isso com ele porque tenho medo de ser incômoda. Mas, quando tive esse sonho que vou te contar, estávamos há quase um mês sem nos ver, eu já não aguentava de tesão e, apesar de ter me masturbado antes de dormir, durante a madrugada os pensamentos continuaram me deixando deliciosamente excitada.
No sonho, nos encontramos e eu não quis transar com ele imediatamente. Não que não estivesse doida pra fazer isso, mas, mais que sentir o pau dele entrando em mim, meu maior desejo era que ele ficasse com mais desejo do que já estava.
Portanto, vendei-o com o lenço que estava usando, tirei a calça e a jaqueta e fiz com que ele deslizasse as mãos pelo meu corpo, sentido a textura da minha cinta-liga, lembrando-o da outra vez que a usei no estacionamento da universidade. Expliquei que, naquele dia, eu queria ver ele se masturbando, por isso pedi que ele demonstrasse como se masturbava quando pensava em nós e me dissesse quais eram as cenas que ele imaginava.
Comecei abrindo a calça dele, expondo aquele pau lindo, e perguntando se, quando ele se masturba, ele lembra como eu fico molhada quando estou com ele. Coloquei a mão dele na minha buceta, que já estava encharcada. Coloquei a outra mão dele em seu pau e passei a língua na ponta dele porque, afinal, nem em sonho eu consigo resistir àquele sabor.
Depois disso, informei que agora quem falaria seria ele.
Ele, se masturbando vagarosamente, disse que às vezes lembra de quando nos encontramos no estacionamento, à noite e eu chupei o pau dele até ele gozar e engoli cada gotinha da porra. Quando ele falou isso, eu lembrei dos riscos de sermos vistos e que, naquela noite, o vigilante havia passado duas vezes pelo carro enquanto eu o esperava, por isso, durante as carícias, eu sentia medo de sermos flagrados, pois, mesmo com muita película nos vidros do meu carro, poderíamos ser vistos com o auxílio de uma lanterna. Além disso, aquela foi a única vez que engoli toda a porra de alguém e lembrar disso ainda me dá tesão.
Eu tenho dessas coisas com ele, essas vontades de fazer com ele o que nunca fiz com ninguém. Engolir porra é uma delas. A primeira vez foi com ele e, depois disso, eu sempre tenho vontade de engolir tudo o que ele me der. Fico trêmula de tesão ao lembrar do gosto e da expressão maravilhosa dele nesse momento.
Enquanto ele falava sobre se masturbar lembrando do meu boquete, eu não resisti e perguntei pra ele se era “daquele jeito” e tentei demonstrar. Ele, com os olhos ainda vendados, estremeceu e falou que sim. Eu o chupei lentamente no início, passando a língua na ponta do pênis e sentindo o cheiro e gosto que adoro. Depois acelerei um pouco e enfiei todo ele na minha boca, tirando a mão dele do próprio pau para que eu pudesse o engolir. Fiz isso por pouco tempo, porque queria ouvir e curtir mais a cena de ele mesmo se massageando.
Falei pra ele que era isso que queria: vê-lo fazendo o que via em vídeos e poder saciar as vontades que eu tinha quando o via.
Ele continuou dizendo que ainda sonha em ter eu e a outra guria que sai com ele na mesma cama, de nos possuir ao mesmo tempo, e eu senti muito ciúme nesse momento. Tudo que eu queria era que ele não tivesse outros casos, por mais que eu mesma tenha e sei que não interfere no tesão que sinto por ele, mas imaginar ele com a mulher dele já é difícil, com outra pessoa é ainda pior. Tive vontade de arrancar esses pensamentos dele, de tirar todo o tesão que ele sente por ela, mas, ao mesmo tempo, senti um carinho enorme por ele, uma vontade imensa que ela estivesse conosco para que sua fantasia fosse realizada. Afinal, não há nada mais excitante que ver sua expressão de prazer, mesmo que, para isso, seja necessário eu o ver com outra pessoa. Beijei-o no pescoço e falei baixinho em seu ouvido que um dia nós faremos isso. O beijo que ele me deu foi como se me agradecesse e fez com que eu me sentisse muito melhor.
Eu estava sentada de frente para ele, então coloquei as mãos dele nos meus seios, uma em casa seio, para que ele sentisse como estavam durinhos por causa da excitação e pedi que continuasse.
Ele falou que adora me ver rebolando no pau dele, que a minha buceta é gostosa, quentinha e que isso dá muito tesão.
Eu disse que, quando ele fala isso, me faz lembrar que adoro me esfregar no pau dele quando fico de costas, especialmente quando ele está sentado, porque dá pra sentir o pau roçando nas minhas nádegas e vagina e ainda as mãos dele ficam segurando meus seios, me deixando muito mais excitada. Sentei no colo dele de costas, puxei para o lado o fio-dental que eu estava usando e me esfreguei nele....que sensação deliciosa! Senti uma tontura gostosa e molhei o pau dele com minha secreção. Continuei me esfregando assim, fazendo a sua pele se mover e sentindo a excitação dele. Enquanto isso, coloquei suas mãos nos meus seios e continuei balançando meu corpo, mas pedi que ele impusesse o ritmo. Falei que adoro quando sinto que ele está no comando da situação. Ele deixou uma das mãos em um dos meus seios e, com a outra, puxou meu cabelo, me fazendo gozar rapidinho, mesmo sem penetração.
Sem mudar muito a posição, coloquei minha boca no pau dele e perguntei se ele gosta do sabor da minha buceta. Ele não respondeu verbalmente, mas puxou meu quadril mais para trás, colocando minha buceta em sua boca. E, enquanto eu continuava chupando o pau lambuzado da minha secreção, ele meteu um dedo no meu cú e me chupou loucamente, demonstrando todo o prazer que estava sentindo. Você deve imaginar como não demorei muito para gozar novamente...
Ele pediu que eu parasse de chupar porque não queria gozar ainda. Eu saí de cima dele, ainda trêmula, e pedi que me contasse o que mais ele imaginava quando se masturbava pensando em mim.
Foi então que contou como gosta de comer meu cú. Eu, que já estava doida por um anal, depois de ter gozado duas vezes e ter sentido o dedo dele dentro de mim, quase pulei em cima dele novamente para colocar o pau dele dentro de mim. Mas me contive e pedi que ele se massageasse enquanto me contava. Apesar de ele alegar que estava prestes a ejacular e qualquer movimento provocaria isso, acabou me obedecendo e fez movimentos leves enquanto me contava os detalhes de comer meu cuzinho.
Sem ele saber, já que ele estava com os olhos vendados, eu me masturbei também e coloquei um dedo por trás, para que ficasse fácil a entrada do pau dele. Nos masturbamos por alguns momentos dessa forma e eu tirei a venda dele e pedi que ele comesse meu cú. Disse que não aguentava mais de tesão e agora eu queria gozar junto com ele, queria que ele enchesse meu cú de porra, queria sentir toda a secreção dele dentro de mim.
Ele enfiou com todo cuidado, como sempre faz. Pedi que ele enfiasse tudo de uma vez, mas sem mexer muito no começo. Queria sentir o pau dele todo dentro de mim. Doeu muito e eu adoro sentir essa dor. Puxei o quadril dele para mais perto do meu e, enquanto o olhava, soltei um “mete, gostoso!” que o incentivou a meter gostoso MESMO! Deliciosamente dolorido! Senti ele entrando e saindo de dentro do meu cú, enquando massageei meu clitóris. Ele disse que iria gozar, eu fiz com que ele parasse os movimentos e pedi que não gozasse ainda, porque estava muito gostoso e eu não queria que isso terminasse tão cedo. Continuei me masturbando e iniciei movimentos lentos no pau dele. Sem tirar de dentro, fiquei de quatro e coloquei as mãos dele no meu quadril, indicando que ele me segurasse como quisesse. Ele socou muito forte e rápido e eu senti dor novamente. Pedi que me segurasse pelos cabelos e me fizesse gozar de novo. Ele puxou minha cabeça para cima através dos cabelos e meteu gostoso enquanto eu gritei que estava gozando. Senti sua porra entrando em mim e meu gozo se transformou em êxtase.

Com as pernas bambas, sem conseguir ir ao banheiro, fiquei deitada esperando que ele fosse primeiro. Só então acordei e percebi que tudo não passou de um sonho. Um sonho delicioso que me fez acordar ensopada.

domingo, 4 de maio de 2014

Confissões


Sempre procurei defender minhas verdades de forma verdadeira - vivendo o que eu acredito e defendo. Algumas vezes sendo muito crítica, outras nem tanto.Há pouco tempo comecei perceber que minhas verdades não são, e não precisam ser, a dos outros e que eu não preciso convencer ninguém sobre elas. Ironicamente minhas verdades sempre mudam de acordo com o que vivo e, especialmente, com o conhecimento que adquiro através de leituras de livros e do mundo. Passei pela fase de quase extremo moralismo e muita fé em um Deus defendido pelas igrejas cristãs até fases de ateísmo e defesa de um quase libertinismo - enfim cheguei ao que estou agora: defendendo que não existem verdades, nem absolutas nem verdade alguma além daquela que o indivíduo sente que precisa viver naquele momento de sua vida.
Hoje acredito que é assim que se chega próximo ao tal sentimento de felicidade constante. Só quando fazemos o que realmente queremos é que se pode ter um pouco de liberdade, só assim conheceremos quem realmente somos e teremos a chance de, talvez, fazermos feliz a quem mais importa: nós mesmos.
Foi nesse ritmo de autodescobertas que eu tive a coragem de me misturar a um grupo bacana que, até então, eu observava só de longe. Coragem não porque a atividade seja arriscada, mas porque é necessário coragem pra largar mão da minha amiga preguiça e das inúmeras desculpas que eu sempre dei para não fazer as coisas que eu tive vontade de fazer. Não que agora eu faça parte desse grupo, longe disso aliás - a maioria deles desconhece minha existência. Mas fiz parte desse pequeno grupo por um momento e me senti tão bem como se fosse isso que eu estivesse procurando por toda minha vida.
Não é nem o vento batendo no rosto, nem a paisagem, nem o medo de não conseguir, nem foi o desafio que instigou esse sentimento tão amistoso. Acredito que foi o fiapinho de liberdade que eu descobri quando coloquei meus pés no pedal e dei mais um passo nesse caminho lindo dentro de mim.
Tudo me encantava nesse dia. Talvez por isso eu tenha me empolgado tanto com a simpatia e beleza de um dos membros do grupo, dono de um  sorriso contagiante, que prontamente se dispôs a sacrificar a companhia de seu grupo e acompanhar o grupo que eu participaria.
É comum que eu fique excitada quando estou feliz e mais excitada ainda em cima de uma bicicleta quando, involuntariamente, meu clitóris esbarra no banco enquanto pedalo; a força necessária para impulsionar a bicicleta ser quase um exercício de pompoarismo deve ter ajudado, mas a excitação que eu senti quando ele colocou a mão na minha cintura para auxiliar no impulso fez com que a força das minhas pernas diminuísse ainda mais.
Minha excitação aumentava em  meio às conversas e risadas. Falei qualquer coisa sobre casamento e descobri que ele era casado também. Como sei que casamentos abertos não são comuns, o desânimo me abalou por alguns minutos, mas me recuperei rapidamente porque a conversa ainda estava boa, a mão gostosa e a imagem do corpo  dele deliciosamente extraordinária.
Ele ficou em casa antes do pedal acabar porque morava no caminho e, como eu ainda não sabia seu nome, tive que descobrir para adicioná-lo na rede social.
No início conversamos sobre assuntos aleatórios e ele me contou sobre sua paixão pelo pedal. Me chamou atenção quando o convidei para tomar sorvete no meu aniversário e ele questionou como duas pessoas casadas poderiam sair juntas. Apesar da popularidade dessa cultura moralista e monogâmica que torna o casamento uma prisão, me senti numa mescla de decepção e entusiasmo. Decepção por descobrir que ele se submete a um pensamento popular sem reagir, e entusiasmo por imaginar que, se ele estava preocupado sobre sermos casados, ele estaria interessado em algo mais que uma amizade (?).
Numa tarde, enquanto eu trabalhava no escritório, lia um livro erótico lindo - mais lindo e inteligente que erótico, e conversava com ele pelo chat da página social, que falei, ingenuamente - ingenuamente mesmo, não que eu estivesse brincando ou com qualquer outra intenção naquele momento, nem que eu não tivesse vontade de  ter outras intenções com ele, mas naquele momento falei sem querer que parecesse outra coisa...enfim, falei que estava com “fome de coisa doce”. Ele me respondeu com um emotion de diabinho. Fiquei molhada. Nossa, que intensa foi minha excitação! Pensei na porra dele em minha boca...doce, doce! Mas não falei. Não falei porque pensei que eu estivesse surtando por causa do livro e interpretando mal.
Mas, depois disso, ele falou que acordou com a mente poluída. Mente poluída! Mente gostosa, isso sim! Mente criativa. Mente saudável. Não há nada de mau em pensar em sexo. Má é essa moralidade hipócrita que a gente segue de olhos fechados, como se ainda fôssemos crianças acreditando em bicho-papão. Bicho-papão foi desmitificado aos nossos 6 anos, mas aí veio um Deus que castiga e manda pro inferno. E vieram os casamentos e a crença de que só se pode amar uma pessoa. Pior ainda: que tesão por outra pessoa além do cônjuge é errado; sexo é sujo; relacionamentos extra-conjugais são imorais. Imorais são os que inventaram essa regra. Mais imoral ainda é quem acredita e segue cegamente.
Finalmente, depois que falei que esperava que a porra dele fosse doce, a conversa rolou como se sempre soubéssemos das intenções um do outro, como se os olhares já fossem quentes durante todas as conversas anteriores, que pareciam tão assexuadas.
Eu fiquei excitada. Não, excitada eu já estava desde que ele falou que ele é doce. Doce mesmo. Em todos os sentidos, agora eu sei. Meu coração estava aceleradíssimo. Eu estava trabalhando, precisava pensar nas ocorrências que eu recebia por telefone. Incrível como estar excitada me deixa mais ligada muitas vezes; junto com o coração, muitos sentidos aceleram.  E a sensação de estar excitada em frente aos meus colegas, precisar conversar sobre o trabalho sem ser percebida nesse estado...tudo se tornando mais incrível e mais excitante ainda. É nessa hora que eu mais agradeço por ser mulher - posso disfarçar a excitação sem muita dificuldade.
Fui ao banheiro ansiosa para solucionar parte do problema. Entrei no banheiro - um banheiro de uso coletivo, conferi se realmente estava sozinha antes de entrar em um dos dois compartimentos de uso privado e trancar a porta. Me masturbei de pé, tocando meu clitóris com o dedo médio após molhá-lo em minha própria secreção causada pela conversa. Não foi necessário muito tempo me tocando até chegar ao orgasmo. Aliás, como gozar é libertador e estimulante! A vida passa a ter muito mais sentido quando gozamos. Mesmo assim não resolveu completamente, pois continuei excitada. Suando um pouco menos, mas eu precisava dele, precisava ser tocada por ele, sentir o cheiro e o gosto dele.
Voltei ao trabalho tentando fazer parecer que nada de extraordinário tinha acontecido, esperando que meus colegas ao lado não percebessem nada. Continuamos no bate-papo e a excitação aumentou. Nada me saciaria, eu sabia desde o início, antes que eu o visse e ele me tocasse.
Voltei ao banheiro, meu clitóris estava latejando de desejo, meu corpo quente. Apesar de não ter passado mais de 10 minutos antes da última masturbação, dessa vez foi muito mais intenso. Gozei duas vezes. Gozei deliciosamente duas vezes imaginando como seria ser tocada por ele, qual seria seu cheiro, como ele gostaria de ser tocado, qual a posição que ele iria gostar mais, qual seria a intensidade de seu tesão. Voltei para minha mesa novamente, e também para o bate-papo. Ver o nome dele na barra de tarefas quando me chamava no bate-papo bastava para que minha vulva voltasse a pulsar, uma mescla de dor e prazer que me fazia ficar cada vez mais desesperada pelo toque dele, não aguentaria esperar mais alguns dias até que a mulher dele viajasse. Pra falar a verdade, foi difícil suportar as poucas horas que precisei esperar para encontrá-lo mais tarde.
Finalmente o convidei para ir ao meu outro ambiente de trabalho. Combinamos que ele passaria em casa e trocaria a moto pelo carro para facilitar o encontro. Infelizmente as coisas não foram tão fáceis quanto eu esperava, pois ao chegar na base operacional descobri que eu estaria sozinha para trabalhar, ou seja, eu não teria tempo para tomar água, muito menos, é claro, para um encontro. Cheguei às 18h30 e não conseguia pensar em outra coisa senão chupar o pau dele. Mas precisava trabalhar; e estava em atendimento quando ele mandou sms dizendo que já estava lá, o que me fez ficar ansiosa e com medo de não conseguir vê-lo. Não poderia deixar que isso acontecesse - ou deixasse de acontecer.
Expliquei para meu colega que eu precisaria parar um pouco e conversar com uma pessoa para resolver um problema. Não sei se ele acreditou, se desconfiou de algo, mas aceitou esperar 15 minutos. E foi um tempo muito bem aproveitado!
Muito além das expectativas, o corpo dele era ainda mais atraente do que eu lembrava, ele mais cheiroso do que eu imaginava, a pele mais sedosa, o pau mais saboroso, o toque mais gostoso...tudo muito além do que eu esperava. Certamente foi a rapidinha mais foda e mais espetacular que eu já vivi.
Nos beijamos logo após eu entrar no carro e sentar no banco de caroneiro, enquanto ele continuava no do motorista. Foi um beijo tão intenso que eu não conseguia - e não queria resistir. Fechei os olhos e mergulhei em meu pequeno paraíso de desejos e fantasias. Estava prestes a gozar, por isso me aproximei, fiquei de frente para ele e demonstrei minha sede por chupá-lo. Enquanto ele tocava meu corpo passando a mão pelos seios e abdômen, segurei seu mastro por fora do calção jeans que ele vestia, sentindo sua excitação e pedi ajuda para desabotoá-lo.
Passei a língua na região da glande e senti seu sabor, o que tornou meu tesão ainda mais intenso. Peguei o pau dele com uma das mãos e perguntei se ele gostava de ser chupado. Gosto de ouvir qual é a sensação que estou provocando, mesmo que eu consiga visualizar através das expressões não há nada que substitua a voz da outra pessoa me dizendo que está ótimo, que está com tesão ou ordenando os movimentos que devo seguir. Ele respondeu que estava ótimo e eu fiquei mais motivada a chupar. Coloquei toda a ponta na boca e suguei; passei a língua pelo comprimento para depois colocar boa parte novamente na boca e lambuzar com saliva. Intercalei entre colocar inteiro até o fundo da garganta, sugar e chupar suavemente e fiquei cheia de tesão.
Em movimentos quase frenéticos impulsionados pela nossa ansiedade, mas tão cheios de ternura que fez com que eu desejasse ser tocada assim muitas outras vezes, ouvi a voz dele falar baixinho no meu ouvido, cheio de desejo, que minha buceta é gostosa e que estava ensopada de tesão. Ouvir isso enquanto ele tocava meu clitóris tão maestralmente como se estivéssemos combinado cada movimento de seus dedos e eu sentia seu cheiro e o gosto daquele pau saboroso fez com que eu gozasse de forma esplêndida. 
Como era de se esperar, gozar só renovou minhas energias e aumentou meu apetite sexual - especialmente meu anseio por sentir o gosto da secreção dele em minha boca. E foi isso que eu quase implorei para que ele fizesse. Eu precisava sentir o gosto dele em mim. Pedi que ele gozasse na minha boca enquanto eu o chupava e ele aceitou a proposta prontamente. A secreção dele deixou em mim um gostinho de quero mais que há muito eu não sentia.