Páginas

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Surpresa!

Passei a chave na porta para abri-la e minha primeira visao foi você sentado me olhando. Nao falamos nada. Você estar ali fora algo totalmente inesperado para mim porque havia me dito que nao viria tao cedo.
Eu estivera pensando em você o tempo todo. Nao esquecera suas carícias e isso me deixara excitada durante todo o trajeto para casa. E encontrar você ali só alimentou mais ainda meu desejo.
Você, ainda olhando para mim, começou a tirar a calça para exibir seu órgao ereto. Nao podia ter me deixado mais estimulada. Fiquei louca para te tocar, mas você fez sinal para que eu nao me aproximasse.
Tranquei a porta novamente atrás de mim e observei seus movimentos. Você tirou a calça até metade das coxas e começou a massagear o pênis com uma das maos. Olhava para mim indicando que era por mim que fazia aquilo. Teu mastro pedia por mais enquanto você o esfregava, cada vez mais duro, cada vez maior. E eu querendo muito estar mais perto.
Tirei minha calça e sentei numa cadeira. Pensei em como seria bom você sentir o quanto estava molhada. Coloquei minha mao entre as pernas e fiz leves movimentos para que eu mesma pudesse me sentir. Como era bom me sentir assim! Eu nao só estava molhada como super sensível a cada toque, minha sensibilidade devia estar aumentada umas 20 vezes e tudo porque eu podia te ver ali, ter a possibilidade de te sentir.
Minha vontade de ter você crescia na mesma proporção em que os movimentos da minha mao aumentavam em velocidade e intensidade...e a sensação de orgasmo espalhou-se rapidamente pelo meu corpo... Ficamos nos observando por um tempo que, para mim, pareceu uma eternidade, mas no relógio nao deve ter passado muitos minutos. Você estava maravilhosamente delicioso e eu nao pude mais respeitar tua ordem para nao me aproximar.
Caminhei até você e sentei em teu colo. Você abriu alguns botoes da minha blusa para que conseguisse beijar meus seios. Eu toquei em teus cabelos, senti teu cheiro, beijei teu pescoço e minha boca fez vagarosamente o caminho até tua orelha. Você agarrou minhas pernas e fez com que teu pênis entrasse em mim.
Como estava quente, maravilhoso! Seus movimentos estavam estonteantes. Meus seios semi desnudos raspavam em teu peito com o movimento dos nossos corpos. Eu te falava bem baixinho, encostando a boca levemente em tua orelha, o quanto você é bom. Cada detalhe era um universo. Um misto da sensação de nao conhecer os motivos pelos quais eu te atraio, de nao merecer você, com felicidade, aquela sensação do orgasmo...de estar sentindo teu calor...de êxtase com culpa por estar transando com um homem casado e com filhos, que tinha que inventar desculpas para poder me encontrar...a dor do teu membro grande raspando no colo do meu útero...minha vulva edemaciada pelo atrito...
Mas eu nao conseguia raciocinar muito bem, estava confusa, queria pensar e nao podia, teus movimentos eram intensos, você puxava meu corpo mais perto do teu...
Me tirou de cima de ti e me deitou de costas no chao enfiando com força teu pênis em minha vagina, fazendo com que eu sentisse dor, mas em seguida se deitou por cima de mim e me abraçou como se aquilo fosse um pedido de desculpas e continuou em um movimento leve, devagar, anestesiando todo meu períneo.
Tirou o pênis de onde estava e o colocou na minha boca. Me sufocava as vezes quando enfiava mais do que o espaço permitia, mas minha posição nao era muito favorável a qualquer reação à isso. Teu olhar quase ameaçador me fazia chupar com mais verocidade a cada momento. Você o tirava de vez em quando e eu, querendo trazê-lo de volta a minha boca erguia a cabeça, mas nao mais que isso, pois você me pressionava contra o chao com suas maos e quadril. Você exibindo aquele pênis terrivelmente grande e ereto me fazia sentir medo de dor, mas muita vontade de tê-lo em mim...na boca, na vagina, no anus...onde você quisesse colocá-lo.
Você era provocante e sabia como usar isso. Me fez virar de costas, pegou minhas nádegas com as duas maos e esfregou de leve teu penis nelas, como se estivesse apresentando um ao outro. Minhas nádegas frias por causa do piso gelado sendo tocadas pelo teu membro quente fazia aumentar minha vontade que você enfiasse tudo de uma vez! Você nao realizou meu desejo, mas colocou a mao pela minha frente me fazendo sentir como minha vulva estava dolorida. Me manipulou segurando-me por trás e, entao, com a mao começou a colocar um dedo no meu traseiro...até que o trocou pela glande continuando a me masturbar.
Minhas pernas perderam a força, e você foi colocando sempre um pouco mais. Me provocava colocando e tirando...continuava movimentando a mao em minha vulva que agora estava inacreditavelmente mais quente e molhada.
Depois que eu estava acostumada com teus movimentos atrás de mim, você segurou meus quadris com as duas maos e fez movimentos mais rápidos e contínuos, com uma penetração mais profunda que a anterior. Eu sentia escorrer o líquido do meu próprio orgasmo nas minhas pernas. Você ejaculou e se deitou sobre mim, quase do meu lado, mas ainda de uma forma que eu continuava a sentir teu calor.
Nossos corpos adormeceram devagar e quando acordei achei que tudo fosse um sonho muito bom.

Nenhum comentário:

Postar um comentário